Num Balanço Solitário Franzina e Esquelética
A Pequena Criança
Implorando Pela Vida
De Uma Forma Patética
Ela Tenta Sorrir
Tenta Chorar
Mas o Vazio Obscuro
Que Estampa Teu Rostinho Maduro
Não Se Pode Decifrar
Pobre Criança...
Sinto Que Até a Esperança
Já Perdeu a Esperança .
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